O Brasil segue na liderança como o maior exportador de carne Bovina do mundo. Dados divulgados pelo IBGE confirmam a tendência que já vinha sendo observada até o terceiro trimestre do ano passado, a de aumento no volume de abate de animais no Brasil. De janeiro a dezembro de 2018, foram abatidas 31,4 milhões de cabeças de animais, número 3,16% superior ao do ano anterior, 7,2% maior que o de 2016 e 3,88% acima do de 2015. (AGROEMDIA, 2019).
Porém os importadores são muito exigentes quanto as características biofísicas destas carcaças que são comercializadas.
Cada mercado vem com seus protocolos e parâmetros e cabe a indústria frigorifica mais os produtores se adequarem para não perder competitividade. Para atingir a qualidade esperada pelo mercado internacional, normas são estabelecidas pelos organismos de normatização internacional como a OMC (Organização Mundial do Comércio), mas existem dezenas de outros como é o caso da ISO (International Standardization Organization), da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação).
A indústria por sua vez é obrigada a medir diariamente com testes laboratoriais as carcaças (PH; Culturas). Quando os animais são expostos a situações potencialmente adversas, apresenta liberação prolongada de cortisol, o que modificará os processos bioquímicos do músculo até a carne. (CAROPRESE et al., 2006). Ausência de bem-estar, pode levar à produção de uma carne de qualidade inferior, o que resulta em perda de produtividade, ou venda de produto de baixa qualidade. Algumas indústrias vetam produtores para alguns mercados ou até o mesmo param de comprar animais destes em que seus animais apresentam, em mais de um abate, problemas na carcaça, quando seus mercados são totalmente direcionados (exemplo programa Angus com foco de entrega para a cota Hilton).
O efeito do estresse nos animais prejudica a produtividade, provocando perda de peso e aumentando a incidência de outras doenças. Pensando mais uma vez, em melhorar a produtividade de nossos clientes, a Homeo-Vita apresenta o Homeo-Vita Estresse, que utiliza a homeopatia para tranquilizar os animais em qualquer etapa da vida (vacinação, transporte, desmame, adaptação de rebanho ou manejos reprodutivos).
Realizamos um trabalho científico para validar a eficiência do medicamento Homeo-Vita Estresse. Nesse trabalho foi medido os seguintes parâmetros de desempenho no confinamento de fêmeas: Cortisol e Glicose Sanguínea, Ganho de Peso, Conversão Alimentar. O trabalho teve a duração de 90 dias, os animais classificados como mais reativos, apresentaram níveis mais elevados de cortisol na desmama e no confinamento, menor média de ganho de peso e maior morbidade que o grupo classificado como menos reativos* ao estimulo humano.
*animais que são mais agressivos (assustados) na chegada do curral.
Os animais do lote tratado com Homeo-Vita Estresse em relação ao lote Controle ganharam:
- 18% a mais de ganho de peso.
- Conversão alimentar 14% superior ao desempenho do Controle.
- A glicose sanguínea com 80 mg / DL contra 120 mg / DL do lote Controle (50% menor).
- Cortisol abaixo do lote do controle.
Estes índices representam para os produtores, a importância de compreender e avaliar a reatividade dos bovinos, seja, pela sua importância econômica (ao influenciar a produtividade do rebanho e a qualidade da carne), ou pelo comprometimento do bem-estar e segurança dos trabalhadores.
A qualidade da carne representa uma das principais preocupações dos consumidores, os quais estão interessados em produtos que transmitam confiança quanto à origem, que sejam atrativos aos olhos e que tenham boas características nutricionais.
Possuímos produtos seguros, de fácil aplicação, sem resíduos químicos na carne ou no leite, atendendo as expectativas do consumidor final de ter em sua mesa produtos mais saudáveis.
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